sexta-feira, 28 de julho de 2017

Whatever...




Entrou no bar e deu um soco no Armando. Chegou o pessoal do “deixa disso”, mas quando viram que era ele, se dispersaram. Armando se levantou com certa dificuldade sem nenhuma ajuda do pessoal do “deixa disso” e saiu do bar. Ele bebeu uma cerveja, uma caipirinha, comeu um pastel, um ovo rosa e meteu a mão na bunda da Ângela. Ele saiu do bar e foi para casa.
Ele chegou em casa, tirou os sapatos, espalhou as roupas pela sala. Ligou a TV e assistiu a uma luta de MMA. Xingou, abriu uma cerveja. A mulher levantou e pediu que diminuísse o som e parasse de berrar como um bárbaro. Ele riu e disse que depois mostraria-lhe o bárbaro na cama. A mulher riu e virou-se deixando a mostra a lingerie nova e sensual. Ele desligou a TV, pegou a mulher e a levou para o quarto. Ele fez amor com a mulher.
Saiu de manhã, pegou o carro e cruzou com o Armando no sinal. “Da próxima vez te mato, Armandinho!” Chegou ao trabalho, bebeu um cafezinho, discutiu sobre a luta de ontem com os colegas de trabalho. Os colegas de trabalho disseram a ele que sábado próximo será o churrasco da chefia. “Não é pra levá as esposa, hein!” Saiu mais cedo e comeu a Lurdinha.
Ele voltou para casa, tirou os sapatos, espalhou as roupas pela sala e viu um bilhete sobre a mesa da cozinha. Era um bilhete da mulher.
Tô na casa do meu pai, quando chegar me liga. Teu prato está pronto na geladeira, esquenta no microondas. Beijos.
Comeu, tomou banho, masturbou-se e saiu. Ele ligou para a Lurdinha, mas ela estava em casa com o marido. Ele ligou para a Priscila, mas só deu caixa postal. Ele ligou para o Armando e foram tomar uma cerveja.

A primeira edição

          Assim se deu o diálogo entre dois velhos amigos: - É apenas um livro. - Não, não é apenas um livro, mas a primeira e...